Vamos criar histórias juntos!

Redator, Designer e Filmmaker formado em Cinema & Audiovisual pela USJT | Pós-graduando em Comunicação Estratégica. Apaixonado por escrever sobre filmes e cultura. 

Como posso ajudar você?

  • Textos e Conteúdo: artigos, resenhas, notícias e copywriting estratégico.
  • Audiovisual: roteiros, edição de vídeo, fotografia, operação de som e design.
  • Estratégias de Comunicação: pesquisa, criação de conteúdo e definição de campanhas para gerar resultados.

Escrita, escrita e escrita...

ROTEIRO: A Chegada do Cinema

“Se eu soubesse até onde chegaria o cinema, talvez não o tivesse inventado”.

Essa frase foi dita pelo empresário Louis Lumiére que, junto ao seu irmão Auguste, fundaram o cinematógrafo e, consequentemente, tudo que entendemos hoje por vídeos e filmes. O mais irônico é que eles se arrependeram da invenção! No começo, os Irmãos Lumiére fizeram muito barulho ao redor do mundo após a primeira sessão de cinema da história! Realizado no Grand Café de Paris em dezembro de 1985, eles exibiram imagens em movimento para uma população que nunca tinha visto nada parecido!

ARTIGO: Por que precisamos de "O Cavaleiro Verde?"

Não conseguia disfarçar meu anseio quando soube, há um ano, do novo projeto que fora anunciado pelo Estúdio A24, “O Cavaleiro Verde”. Esse título adapta um antigo conto da Távola Redonda, sim, aquela do Rei Arthur, Merlin e seus icônicos cavaleiros. Protagonizada por um personagem secundário da lenda, o Sir Gawain, a obra estava na minha cabeça desde a infância, quando eu soube que, antes de nascer, minha mãe tinha escolhido justamente Gawain como o nome que preencheria minha certidão de nascimento. Porém, meus pais imaginaram (e com razão) que me batizar por uma palavra do inglês arcaico poderia causar certa estranheza (ironicamente, optaram por Igor, originada pelos nórdicos, ferrenhos rivais da Inglaterra no ano de 739). Apesar de tudo isso, minha curiosidade por Gawain se manteve; sempre quis entender os motivos que levaram este ter sido meu “primeiro nome”, algo que o filme de 2021 pôde entregar com êxito.

ARTIGO: A Vida Improvável de Douglas Adams

“No início o universo foi criado, isso irritou profundamente algumas pessoas e, no geral foi encarado como uma péssima ideia” -Douglas Adams

Meu primeiro contato com O Guia do Mochileiro das Galáxias não foi nada receptivo. Na época, me interessava apenas pelos livros de J.R.R.Tolkien e qualquer coisa que tivesse Star Wars no título. O Guia do Mochileiro encontrava-se esquecido em minha pilha de leitura, dava-lhe apenas um pouco de atenção para comentar sobre aquela capa estranha, que mostrava o universo, nele um trator amarelo, um robô tristonho que foi claramente desenhado no Paint e as letras garrafais dizendo “Não Entre em Pânico”. Todavia bastou uma folheada para tornar-se um de meus livros favoritos, um dos mais bem escritos e um dos mais prazerosos para ler, reler e reler.

ROTEIRO: Movimentos de Burkina Faso

Você sabe para que serve um Festival de Cinema?

(Festival de Cannes, de Veneza, Berlim, Toronto, Gramado…)

São grandes eventos onde filmes de vários países e criadores são exibidos e celebrados, especialmente importantes para as produções fora do ciclo mainstream, sobretudo de Hollywood, dando espaço para que essas obras possam ser vistas e discutidas pelo público.

Imagine que você é um cineasta iniciante. Você dirigiu um filme incrível, legal. Mas e aí? Como fazer seu trabalho chegar às pessoas? É aí que os festivais entram! Para que novos artistas possam ter seu espaço e seus trabalhos descobertos pelo público.

ARTIGO: MITOLOGIA NÓRDICA

“É tão difícil escolher um universo favorito de lendas e mitos quanto se decidir por um prato preferido” - Neil Gaiman

O mundo é perigoso, traiçoeiro, desconhecido e as misteriosas forças da natureza agem a seu bel prazer. Nós, mortais, podemos apenas tentar compreender o planeta em que vivemos e nos adaptarmos. Isso era o que os povos antigos faziam, procuravam por uma lógica para as guerras, os invernos rigorosos, os terremotos, as secas e os animais predadores. Narravam histórias épicas sobre deuses, suas motivações mundanas e as consequências de seus atos para os homens. Tais histórias são conhecidas hoje como mitologia.

ARTIGO: Hitchcock/Truffaut e a arte psicótica de contar histórias

“Alguns diretores filmam fatias de vida, eu filmo fatias de bolo” - Alfred Hitchcock

É difícil lembrar da primeira vez em que ouvi falar de Alfred Hitchcock. Seu nome está presente no imaginário de muitas pessoas, quase como uma lenda. Alguns lembram de sua postura corcunda com a barriga pra frente, como se procurasse manter o equilíbrio dentro de seu próprio eixo. Outros de sua expressão calma e sombria ajustando o icônico terno.

ROTEIRO: A Viagem de Chihiro

Todas as histórias, sejam filmes, livros, ou peças de teatro, estão imersas em contexto. Uma ponta de realidade social é inevitável, mesmo nas mais escapistas e pouco ambiciosas obras. Pode-se até argumentar, em contrapartida, que a maior parte do público busca e valoriza as narrativas capazes de levá-lo para mundos fantásticos e fazê-lo esquecer, por duas horas, os problemas do mundo. Mas esse movimento de fuga apenas funciona quando é possível identificar-se pessoalmente com a história e seus personagens. Existe um lema para isso: “mundos extraordinários, conflitos humanos”.

Sobre

Escritor e filmmaker, Igor Avelar possui uma longa trajetória como criador de conteúdo.

Em 2019, trabalhou para a Revista Página 9 3/4, escrevendo resenha de livros, conduzindo entrevistas e palestras.

Em 2020, iniciou o seu canal no YouTube Arenque Vermelho compartilhando seus estudos sobre a história do cinema. 

Em 2021, ingressou na produtora de vídeo Mahara Digital, onde atuou como roteirista, copywriter e branding-writer para empresas como a Camil, União, Hcor e TOTVS.

Na mesma empresa, também foi responsável pelo setor de Design e Social Media, conduzindo a comunicação interna da marca.

Entre 2021 e 2023, vivenciou experiência completa em set de filmagem. Dentre os destaques, venceu o prêmio de Melhor Curta Documentário no Curta Santos ao dirigir e roteirizar o filme (Quase) no Centro da Terra. Também trabalhou como Logger no videoclipe Hotel e Cassino Lótus, indicado ao mesmo festival e realizado por meio da Lei Paulo Gustavo.

Em 2024, finalizou a graduação em Cinema & Audiovisual pela USJT e iniciou a Pós-Graduação em Comunicação e Estratégias Digitais nas Organizações.